A D. Orquídea era a organista da igreja, casada com o maestro do coro de jovens. Tinham dois filhos branquinhos de bochechas rosadas que, apesar de não conseguirem acertar, nem no tom nem no compasso, também faziam parte do coro.
O maestro, em tempos, antes de conhecer a D. Orquídea, tinha sido o padre da paróquia. Depois, abandonou a carreira. E para quem ainda não soubesse da história, ela fazia questão de esclarecer a todos quantos elogiavam aos filhos, bem alto e ajudada pela acústica da casa de Deus, que transportava o eco da sua voz poderosa a todos os recantos, que:
-Pois claro que são uns anjinhos! Foram feitos ali na sacristia!
O Tempo Entre Costuras
Há 4 semanas
9 comentários:
E sem metáfora nenhuma...
Logo os dois. O primeiro foi para ver se tinham jeito para a coisa.
:))))
Ahahahahahaha, e caso para dizer: Abencoada sacristia
eheheh sacanas ja nao ha respeito pela batina
Se foram feitos na sacristia deveriam ser uns grandes sacristas e não anjinhos.
Emiele, e o segundo foi descuido.
Miepee, por isso é que eu sempre desconfiei desses lugares.
Papagaio, nesse contexto imagino que a batina só tenha atrapalhado.
Gi, essa não é uma questão de pormenor?
Na sacristia?!
Vou apontar o sítio!
mfc, não é para todos!!! :)))
:)))))
Eu fico imaginando os anjinhos que saíram!
Umas pestes!!!
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